Organização fundada na Província de Benguela, com o fim apoiar o desenvolvimento sócio-económico, produtivo e cultural das comunidades rurais. A Twayovoka actua essencialmente no desenvolvimento comunitário, cuidando da educação sexual, saneamento básico, alfabetização e incentivo às actividades produtivas. Visite-nos sempre, e não esqueça de deixar o seu comentário.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
«Comissões de Pais não são gestoras», diz quadro do Ministério da Educação
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Amamentação materna pode salvar a vida do seu filho
o leite do peito da mãe é o melhor para a criança crescer saudável
A amamentação é a maneira normal de prestação de lactentes jovens com os nutrientes de que necessitam para o crescimento e desenvolvimento saudáveis. Praticamente todas as mães podem amamentar, desde que tenham informações precisas, e com o apoio de sua família, o sistema de saúde e a sociedade em geral.
O colostro, o amarelo, o leite materno pegajosos produzidos no final da gravidez, é recomendado pela OMS como o alimento perfeito para o recém-nascido, alimentação e deve ser iniciada na primeira hora após o nascimento.
O aleitamento materno exclusivo é recomendado até os 6 meses de idade, com a continuação do aleitamento materno com alimentos complementares adequados até dois anos de idade ou mais.
A amamentação é uma das maneiras mais eficazes para garantir a saúde e sobrevivência infantil. A falta de aleitamento materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida contribui para mais de um milhão de mortes infantis evitáveis a cada ano.
Globalmente inferior a 40% das crianças menores de seis meses de idade são exclusivamente amamentadas. Adequados de apoio à amamentação para as mães e as famílias poderiam salvar muitas vidas.
OMS promove o aleitamento materno como a melhor fonte de nutrição para bebés e crianças jovens. Este arquivo fato explora os muitos benefícios da prática, e como robusta para ajudar as mães podem aumentar o aleitamento materno no mundo inteiro.
XVIII Conferência Internacional de Aids (AIDS 2010)
O tema da AIDS 2010, "Direitos aqui, agora", enfatiza que a promoção e proteção dos direitos humanos é necessária para uma resposta eficaz ao HIV.
temas da conferência incluem o estado da epidemia no sul da África e outras regiões, a estratégia de prevenção combinada, os avanços na terapia anti-retroviral, a expansão das políticas e programas para pessoas que injetam drogas, ea responsabilidade política de acesso universal e direitos humanos.
De acordo com informações publicadas nos site oficial da Usadi, AIDS 2010 coincide com um grande esforço para alcançar o acesso universal à prevenção e tratamento até o final deste ano. Como a crise econômica mundial ameaça reduzir o investimento público, a conferência afirma o valor do financiamento HIV que aumente a saúde eo desenvolvimento dele.
RECOMENDAÇÕES DA 7ª SESSÃO DO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS
COMUNICADO
Angola aceita a maioria das recomendações feitas no quadro da
7.ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos no mecanismo de
Revisão Periódica Universal (RPU)
Georges Rebelo Chikoty foi quem encabeçou a delegação que, na sessão do Conselho de Direitos Humanos (CDH) em Genebra, a 10 de Junho de 2010 formulou públicamente o posionamento do Estado angolano em relação às 166 recomendações dirigidas a Angola no âmbito do exame do seu relatório no mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU).
A OMUNGA quer publicamente congratular-se com o facto de o Executivo angolano em representação do Estado de Angola ter aceite a maioria das recomendações feitas no quadro da 7.ª Sessão do mecanismo do RPU, embora tenha expresso reservas relativamente às recomendações 36, 37, 38, 39, 43, 44, 98 e 99.
Por outro lado, congratula-se também com as palavras de Georges Rebelo Chikoty quando, em Genebra, assumia mundialmente que o Executivo angolano considera que a nova Constituição instaura definitivamente a ideia do Estado democrático e de direito e priveligia os Direitos Humanos como um factor estruturante do crescimento e do desenvolvimento de Angola.
A OMUNGA considera que o Executivo angolano ao não acolher as recomendações 36, 37, 38 e 39, relacionadas com o convite permanente a favor dos detentores de mandatos do Conselho, e as 43 e 44, referentes à cooperação com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, perdeu uma soberba oportunidade de demonstrar, aos angolanos e ao mundo, a vontade de cooperar definitivamente com os diferentes mecanismos, regionais e internacionais de protecção dos direitos humanos.
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A OMUNGA aproveita para publicamente encorajar o Executivo angolano a apresentar rapidamente o Plano Estratégico para a implementação das recomendações durante os próximos 4 anos, altura em que Angola voltará a passar pelo mecanismo de RPU, especialmente no que se refere:
1 – Ratificação dos tratados internacionais dos quais Angola não é Estado parte e adaptá-los à legislação nacional (recomendações de 1 a 26);
2 – Estabelecer uma instituição nacional para os direitos humanos, complectamente independente conforme os Princípios de Paris (recomendações de 27 a 32)
3 – Apresentar todos os relatórios aos órgãos de tratados das Nações Unidas, com a verdadeira participação da sociedade civil (recomendações de 34 a 35);
4 – Facilitar as visitas solicitadas pelos Relatores Especiais, no que se refere a habitação adequada, liberdade de expressão e opinião, e independência dos juízes e advogados e cooperar com a equipa das Nações Unidas no país, na melhoria da implementação de compromissos (recomendação 40)
5 – Reforçar as políticas de promoção do género e de protecção da criança (recomendações de 46 a 70)
6 – Concluir o processo de reforma e independência do sistema judiciário de forma a garantir os padrões internacionais (recomendações de 71 a 96)
7 – Assegurar o respeito pela liberdade de expressão garantindo a protecção dos jornalistas contra o assédio, ataques e detenções arbitrárias (recomendações de 100 a 103)
8 – Manter um diálogo aberto com os defensores de direitos humanos e tomar as devidas medidas para a sua protecção (recomendações 104 a 110)
9 – Implementar com sucesso a Estratégia de Combate à Pobreza ( recomendações de 111 a 129, 132 a 133 e 141 a 146)
10 - Levar a cabo a indispensável reabilitação e reconstrução urbana em conformidade com a legislação relevante e os padrões internacionalmente aceites de direitos humanos (recomendações de 130 a 131 e de 134 a 138)
11 – Dar prioridade à área vital da educação (recomendações de 147 a 157)
12 – Pôr fim às deportações e aos deslocamentos internos sem o respeito pelo legislado internacionalmente (recomendações de 158 a 162).
A OMUNGA recomenda ainda para que o Estado angolano tome em conta as recomendações de 163 a 166 e estabeleça um processo eficaz e inclusivo para cumprir e acompanhar as recomendações resultantes da presente revisão.
LOBITO, 12 de Junho de 2010
José António Martins Patrocínio
Coordenador
domingo, 13 de junho de 2010
UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA - 10 ANOS AO SERVIÇO DA NAÇÃO
A Universidade Jean Piaget de Angola comemora o seu X aniversário no dia 16 de Junho de 2010. Por este facto, promove um amplo programa de realizações científicas, académicas, culturais e desportivas para assinalar tão honroso momento.
Local: Campus Universitário da UniPiaget
8H.30 - Chegada dos Convidados
9h.00 - Abertura do Evento, pela Excelentíssima Senhora Ministra do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Prof. Doutora Cândida Teixeira.
- Entoação do Hino Nacional (Viva Voz)
- Um minuto de silêncio
- Apresentação da Mesa do Presidium
- Actuação do Coro da UniPiaget
- Comunicação sobre o plano histórico e de desenvolvimento institucional da UniPiaget, pelo Presidente da Associação Instituto Piaget de Angola, Prof. Doutor António Oliveira Cruz.
- Música Gospel
- Intervenção do Presidente da Liga dos Estudantes, Sr. José de Almeida
- Homenagem e atribuição de medalhas comemorativas a entidades e instituições, por membros da AIPA .
- Agradecimentos, pelo Magnífico Reitor, Prof. Doutor José Henriques Leitão.
- Actuação do Coro
10 Anos: Inovação - Rigor - Qualidade !