As organizações não-governamentais (ONGs) sempre desempenharam um papel importante na ONU. Diz o Artigo 71º da Carta das Nações Unidas que: "o Conselho Económico e Social poderá entrar em entendimentos para consultar organizações não-governamentais que se ocupem de assuntos no âmbito da sua própria competência. Tais entendimentos poderão ser feitos com organizações internacionais e, quando for o caso, com organizações nacionais, depois de efectuadas consultas com o membro das Nações Unidas interessado no caso”.
O papel e a presença dos actores da sociedade civil no processo da ONU aumentaram consideravelmente, durante as últimas décadas. Houve um aumento significativo da participação no ciclo de grandes conferências que tiveram lugar nos anos 90. Estima-se em 30 mil o número de pessoas que participaram dos foros das organizações não-governamentais (ONGs), que aconteceram paralelamente à Conferência de Pequim (China) sobre a Mulher, em 1995, e em 35 mil as pessoas que participaram da Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável, em Joanesburgo (África do Sul), em 2002.
Milhares de organizações da sociedade civil tomam, desde então, uma parte activa nos trabalhos da ONU e não têm simplesmente um papel de observadoras. Um exercício que aos poucos vem se tornando prática em Angola, onde o movimento da sociedade civil se mostra cada vez mais forte e decidido em colaborar com as instituições do governo na melhoria da condição humana.
O papel e a presença dos actores da sociedade civil no processo da ONU aumentaram consideravelmente, durante as últimas décadas. Houve um aumento significativo da participação no ciclo de grandes conferências que tiveram lugar nos anos 90. Estima-se em 30 mil o número de pessoas que participaram dos foros das organizações não-governamentais (ONGs), que aconteceram paralelamente à Conferência de Pequim (China) sobre a Mulher, em 1995, e em 35 mil as pessoas que participaram da Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável, em Joanesburgo (África do Sul), em 2002.
Milhares de organizações da sociedade civil tomam, desde então, uma parte activa nos trabalhos da ONU e não têm simplesmente um papel de observadoras. Um exercício que aos poucos vem se tornando prática em Angola, onde o movimento da sociedade civil se mostra cada vez mais forte e decidido em colaborar com as instituições do governo na melhoria da condição humana.
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