quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PROJECTO PENSAR POSITIVO: APRESENTADO EM BENGUELA


NOVA PROPOSTA DA TWAYOVOKA: PENSAR POSITIVO FACE AO HIV -SIDA

A ONG - Twayovoka Para o Desenvolvimento apresentou na primeira quinzena do mês  de Janeiro à sociedade civil Benguelense mais um projecto que vai contribuir para a Educação dos Jovens  e Adolescentes Angolanos.

O Projecto chamas-se PENSAR POSITIVO. Tem a duração de nove meses e vai abranger 7.200 homens e 10.800 mulheres com idades compreedidas entre os 14 aos 24 anos de idade, nos municípios de Lobito e Bocoio. De acordo com as declarações da coordenadora do Projecto, a senhora Faustina José, as acções preliminares já estão em curso.
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O objectivo principal da projecto é ruduzir o comportamento de risoc em relação ao HIV SIDA, no seio de 30 mil adolescentes, por via da sensibilização do teatro comunitário e não, abordando vários temas ligados a sexualidade e saúde reprodutiva.

Para feito serão formados um total de setenta e cinco educadores de pares em matérias de HIV, realizadas noventa sessões de teatro de sensibilização, criar quatro núcleo em quatro escolas, distribuídos mil preservativos,  realizar trinta sessões de exibição de videos sobre o HIV SIDA.

Ainda, consta do programa do "PENSAR POSITIVO" a apresentação de noventa peças teatrais sobre a importancia do uso correcto do preservativo e a distribuição de folhetos demostrativos do IEC sobre como usar o preservativo.

O seu blogue continuará a acompanhar os desenvovimentos deste e outros projectos que estão sendo desenvolvidas pela Twayovoka.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

PROJECTO DE APOIO À MICRO EMPRESAS APRESENTAO EM BENGUELA

Sociedade e parceiros garanetm colaboração total

No dia de 10 de fevereiro numa das Unidades Hoteleiras da Cidade de Benguela, foi apresentado o Projecto de Apoio à Micro Empresas. António Gongo direigiu a apresentação na presença de representantes da socidedade civil e parceiros. Entre eles, representantes das entidades bancárias,
da agricultura e juventude.

Simão Ezequiel, coordenador dos Mentores, figua que surge no projecto para auxiliar e supervisionar a acção das micro empresas, disse que, com este passo, o projecto ganha maior visibilidade e, consequentemente, mais colaboração.

Os presentes foram informados sobre as  modalidades de execução do projecto, prazos e público alvo.
No final, ficou reiterada a colaboração total para o sucesso do projecto que visa contriuir para o combate a fome, pobreza, exclusão social e subisidiar na diversificação da economia nacional.

O projecto teve o seu início em outubro de 2009 termina em junho de 2010 e, abrage todos os municipios do benguela.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

MAIS UM DESAFIO À NOSSA AFRICA E AFRICANANIDADE: VAMOS CONSEGUIR ?

O continente africano vai ter uma moeda comum a circular a partir de 2018, decidiu em Adis Abeba a União Africana, no âmbito da sua 14ª assembleia-geral ordinária.

Durante os trabalhos, que se iniciaram domingo, foram adoptadas decisões de curto e longo alcance relacionadas com a estabilidade política, a segurança alimentar e o desenvolvimento financeiro e de infraestruturas do continente.

Os chefes de Estado e de Governo decidiram, designadamente, introduzir em 2018 uma moeda comum, combater de forma enérgica as mudanças inconstitucionais de regimes e unir todo o continente por via de uma série de vias rodoviárias, tendo sido aprovado um orçamento de 250 milhões de dólares (179 milhões de euros) para este ano.

Daquela verba, cerca de 111 milhões de dólares provirão dos países membros da organização e o restante de fontes externas do continente.

"Os nossos esforços para a execução de programas são sistematicamente prejudicados pela falta de recur
sos", disse o chefe de Estado do Malawi e novo presidente em exercício da UA, Bingu wa Mutharika, que justificou assim o aumento do orçamento anual, que no exercício anterior foi de 160 milhões de dólares.

No domínio da paz e segurança, Mutharika expressou a sua satisfação com os "avanços políticos" registados na Guiné-Bissau, Mauritânia e República da Guiné, "onde foram dados passos concretos para restaurar a democracia e as esperanças dos cidadãos".

A segurança alimentar e a criação de uma rede continental de vias de comunicação serão os "assuntos prioritários da UA durante os próximos cinco anos", frisou.

Na resolução final saída da assembleia-geral, os líderes africanos aprovaram a criação do Banco Central de África, em 2018, a que se seguirá a introdução de uma divisa única para todo o continente.

O comissário da UA para os Assuntos Económicos, Maxwell Mkwezalamba, disse a este propósito que depois da criação do Banco Central de África, os Estados membros dissolverão os seus próprios bancos centrais e deixarão de usar as suas divisas individuais.
 
Fonte: JN, citado por Africanidade

A NOSSA ÀFRICA - As contas para o Desenvolvimento


As empresas africanas podem tornar-se mais competitivas, se os Governos africanos e os seus parceiros internacionais melhorarem o acesso aos financiamentos, sublinha um "Relatório sobre a competitividade em África de 2009", cujos resultados foram divulgados  pelo Fórum Económico Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento e o Banco Mundial.

O relatório acrescenta que os Governos africanos não devem ceder à pressão que os leva a criar obstáculos ao comércio. Pelo contrário, "devem modernizar as infraestruturas, melhorar os sistemas de cuidados de saúde e de educação e reforçar as instituições".

Segundo o mesmo documento, o acesso limitado a serviços financeiros continua a ser um obstáculo maior para as empresas africanas, mas os países africanos são também menos competitivos no mercado mundial devido a infraestruturas pouco desenvolvidas, serviços limitados de saúde e educação e mediocridade dos quadros institucionais.

Analisou igualmente um certo número de casos bem sucedidos na região, que evidenciam as medidas que os países podem tomar para melhorar o quadro de exercício da actividade das empresas.

O relatório conjunto foi divulgado na perspectiva do Fórum Económico Mundial sobre África, que ocorre de 10 a 12 de Junho na Cidade do Cabo, na África do Sul. É o segundo relatório sobre o quadro de exercício da actividade das empresas na região, que aproveita o conhecimento e as competências disponíveis no seio das três organizações.

Ressalta duas linhas de acção a curto prazo e três a longo prazo. Trata-se de reforçar o acesso a serviços financeiros por medidas de promoção do mercado, de manter os mercados abertos às trocas comerciais.

As três linhas de acção a longo prazo dizem respeito a domínios da infraestrutura que continua a ser um dos obstáculos maiores no exercício da actividade das empresas em África, os sistemas de educação básica e de cuidados de saúde que são ineficientes e limitam a exploração do potencial de produção do continente e a boa governação e instâncias dirigentes solidas e instruídas de que África poderá mais oferecer como exemplos.

Fonte: Pana, citado por Africanidade